Atenção fisioterapêutica no controle do linfedema secundário ao tratamento do câncer de mama

rotina do Hospital do Câncer III/Instituto Nacional de Câncer

Autores

  • Erica Alves Nogueira Fabro Instituto Nacional de Câncer
  • Rejane Medeiros Costa Instituto Nacional de Câncer
  • Juliana Flávia de Oliveira Instituto Nacional de Câncer
  • Marianna Brito de Araújo Lou Instituto Nacional de Câncer
  • Daniele Medeiros Torres Instituto Nacional de Câncer
  • Flavia Orind Ferreira Instituto Nacional de Câncer
  • Flavia Oliveira Macedo Instituto Nacional de Câncer
  • Cristiane Monteiro Carvalho Instituto Nacional de Câncer
  • Maria Juastina Padula Ribeiro Instituto Nacional de Câncer
  • Anke Bergmann Instituto Nacional de Câncer

Palavras-chave:

Câncer de mama, Fisioterapia, Sistema linfático, Linfedema, Prevenção

Resumo

O câncer de mama é o tipo de neoplasia mais incidente na população feminina brasileira. Devido ao diagnóstico ainda ser realizado em estadiamentos avançados, os tratamentos precisam ser mais agressivos, o que aumenta o risco de morbidades. Dentre essas complicações, a mais frequente é o linfedema, caracterizado por insuficiência do sistema linfático decorrente da obstrução causada pelo tratamento. É uma afecção crônica que pode evoluir com importantes alterações físicas e psicossociais, afetando a qualidade de vida dessas pessoas. A fisioterapia dispõe de diferentes condutas que podem ser aplicadas em todas as fases do tratamento oncológico, potencializando as ações de prevenção primária, secundária e terciária do linfedema. O objetivo deste artigo foi divulgar as condutas adotadas no Serviço de Fisioterapia do Hospital do Câncer III, do Instituto Nacional de Câncer (INCA), para prevenção, diagnóstico e tratamento do linfedema de membros superiores em pacientes submetidas ao tratamento para o câncer de mama. Por meio desta divulgação, buscamos proporcionar um objeto de discussão entre os profissionais de saúde dos diferentes níveis de atenção, com o intuito de colaborar para o controle do linfedema secundário ao câncer de mama.

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Biografia do Autor

Erica Alves Nogueira Fabro, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Rejane Medeiros Costa, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Juliana Flávia de Oliveira, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Marianna Brito de Araújo Lou, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Daniele Medeiros Torres, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Flavia Orind Ferreira, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Flavia Oliveira Macedo, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Cristiane Monteiro Carvalho, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Maria Juastina Padula Ribeiro, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Anke Bergmann, Instituto Nacional de Câncer

Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

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Publicado

2016-01-20

Como Citar

Fabro, E. A. N., Costa, R. M., Oliveira, J. F. de, Lou, M. B. de A., Torres, D. M., Ferreira, F. O., … Bergmann, A. (2016). Atenção fisioterapêutica no controle do linfedema secundário ao tratamento do câncer de mama: rotina do Hospital do Câncer III/Instituto Nacional de Câncer. Revista Brasileira De Mastologia, 26(1), 4–8. Recuperado de https://revistamastology.emnuvens.com.br/rbm/article/view/201

Edição

Seção

Artigo Original