A reconstrução da mama com retalho do músculo grande dorsal é uma boa opção?

Autores

  • Bruno Bohrer Flores Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Juan Sebastian Sanchez Tobar Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Roberto José da Silva Vieira Fundação Oswaldo Cruz

Palavras-chave:

Câncer de mama, Retalho miocutâneo, Mamoplastia

Resumo

O câncer de mama representa, na atualidade, a principal causa de mortalidade feminina por neoplasia. Apresenta um crescimento progressivo e, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), existe a estimativa de 57.960 novos casos em 2016. A sobrevida das mulheres acometidas pelo câncer de mama vem aumentando cada vez mais. Isto torna inaceitável, nos dias atuais, a possibilidade de que a mulher fique mutilada, sem a probabilidade de reconstrução mamária após um procedimento cirúrgico com o intuito da cura. O objetivo desta revisão foi apresentar indicações da reconstrução mamária com o retalho do músculo grande dorsal, avaliação subjetiva das pacientes diante do resultado pós-operatório, interferência do procedimento em tratamentos adjuvantes ao câncer de mama, e as principais complicações e intercorrências que possam ocorrer com a realização deste tipo de procedimento cirúrgico.

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Biografia do Autor

Bruno Bohrer Flores, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Programa de Mastologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ) – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Juan Sebastian Sanchez Tobar, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Programa de Mastologia da PUC – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Roberto José da Silva Vieira, Fundação Oswaldo Cruz

Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Sociedade Brasileira Regional de Mastologia do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

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Publicado

2016-10-15

Como Citar

Flores, B. B., Tobar, J. S. S., & Vieira, R. J. da S. (2016). A reconstrução da mama com retalho do músculo grande dorsal é uma boa opção?. Revista Brasileira De Mastologia, 26(4), 198–201. Recuperado de https://revistamastology.emnuvens.com.br/rbm/article/view/233

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