Falso-negativo no exame de congelação do linfonodo sentinela em câncer de mama

Autores

  • Sabas Carlos Vieira Universidade Federal do Piauí
  • Juliana Teixeira Ribeiro Universidade Federal do Piauí
  • Nayara Maria Gomes Almeida Universidade Federal do Piauí
  • Keliany Carla Duarte de Araújo Universidade Federal do Piauí
  • Amanda Eugênia Almeida Rocha Universidade Federal do Piauí
  • Flávio Willamis Ferreira Melo Júnior Universidade Federal do Piauí
  • Lina Gomes Santos Universidade Estadual do Piauí
  • Benedita Andrade Leal de Abreu Universidade Estadual do Piauí
  • Adriana de Morais Santos Faculdade Nova fapi

Palavras-chave:

Neoplasias da mama, Biópsia de linfonodo sentinela, Linfocintigrafia, Secções congeladas, Reações falso-negativas

Resumo

Objetivo: Avaliar a taxa de falso-negativo do exame de congelação do linfonodo sentinela em câncer de mama e os fatores associados à mesma. Método: Duzentos e noventa e nove pacientes com câncer de mama que se submeteram à linfocintilografia com uso de tecnécio-99m e biópsia de linfonodo sentinela (LS) entre Março/2005 e Fevereiro/2009 foram avaliadas em relação às seguintes variáveis: idade, tamanho do tumor, padrão de drenagem linfática à linfocintilografia, características histológicas do tumor (tipo e grau de diferenciação) e diagnóstico do exame de congelação e histopatológico definitivo do LS. Resultados: A taxa de falso-negativo no exame de congelação do LS foi 4,3% (10 casos). A especificidade foi 100%; a sensibilidade, 87,2%; o valor preditivo positivo, 100% e o valor preditivo negativo foi 95,7%. Nenhuma das variáveis avaliadas esteve associada a aumento na incidência de falso-negativo. Houve associação entre tamanho do tumor e incidência de metástase axilar (p=0,00008). Conclusões: A taxa de falso-negativo do exame de congelação do LS foi 4,3% e nenhuma das variáveis avaliadas se correlacionou com esse evento.

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Biografia do Autor

Sabas Carlos Vieira, Universidade Federal do Piauí

Professor Adjunto do Departamento de Clínica Geral da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Juliana Teixeira Ribeiro, Universidade Federal do Piauí

Acadêmicos de Medicina da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Nayara Maria Gomes Almeida, Universidade Federal do Piauí

Acadêmicos de Medicina da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Keliany Carla Duarte de Araújo, Universidade Federal do Piauí

Acadêmicos de Medicina da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Amanda Eugênia Almeida Rocha, Universidade Federal do Piauí

Acadêmicos de Medicina da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Flávio Willamis Ferreira Melo Júnior, Universidade Federal do Piauí

Acadêmicos de Medicina da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Lina Gomes Santos, Universidade Estadual do Piauí

Professora Adjunta do Departamento de Medicina Especializada da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

Benedita Andrade Leal de Abreu, Universidade Estadual do Piauí

Professora Adjunta de Propedêutica II da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) – Teresina (PI), Brasil.

Adriana de Morais Santos, Faculdade Nova fapi

Acadêmica de Medicina da Faculdade Nova fapi – Teresina (PI), Brasil.

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Publicado

2012-04-29

Como Citar

Vieira, S. C., Ribeiro, J. T., Almeida, N. M. G., Araújo, K. C. D. de, Rocha, A. E. A., Melo Júnior, F. W. F., … Santos, A. de M. (2012). Falso-negativo no exame de congelação do linfonodo sentinela em câncer de mama. Revista Brasileira De Mastologia, 22(2), 51–56. Recuperado de https://revistamastology.emnuvens.com.br/rbm/article/view/64

Edição

Seção

Artigo Original