Angiossarcoma primário de mama: desafio diagnóstico
Palavras-chave:
Angiossarcoma, Mama, Imagem por ressonância magnética, Tomografia por Emissão de Pósitrons, Mamografia, UltrassomResumo
Os autores expõem um caso de uma mulher de 57 anos que apresentou uma massa palpável na mama direita. Na mamografia, foi identificada uma assimetria focal com gordura de permeio, sem achado suspeito à ultrassonografia. A ressonância magnética das mamas, com meio de con-Imagem por ressonância magnética de contraste, demonstrou um nódulo irregular e mal definido, com baixo sinal em T1 sem supressão de gordura e alto sinal em T2 com supressão de gordura. Apresentou também realce heterogêneo irregular com septos espessos realçantes medindo 5,3 cm, cinética inicial rápida e curva do tipo persistente. Uma nova ultrassonografia dirigida foi realizada, sendo observado um nódulo hipoecoico de 1,2 cm, associado à alteração da ecogenicidade do parênquima mamário adjacente. Realizou‑se biópsia a vácuo do nódulo hipoecoico e do parênquima adjacente, guiada por ultras-som. O estudo histopatológico demonstrou angiossarcoma primário da mama de baixo grau. O PET‑CT, realizado 6 meses após a cirurgia, não evidenciou recidiva ou metástases.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.